fui na casa da Ana Cláudia hoje. aquelas coisas de ficar dando risada, contando da vida, uma atualizando a outra. era pra ela ter vindo na minha casa, mas quando ela disse que ia embora de ônibus, eu falei: "não, de jeito nenhum. deixa que eu vou até você". a Ana pegar ônibus é como uma agressão à ecologia. é tipo trabalho escravo infantil. não dá. não tem como. a garota é muito fina, muito chic.
e eu, como já estou mais acostumadona com a vida onibística e sou uma mulher do povo, disse que eu iria até ela de buzão sem problemas.
dessa vez foi mais legal que das outras vezes.
tinha alguma coisa diferente com a Ana. ela estava bem mais solta! não que ela fosse fechada ou retraída, mas não sei, ela estava 100% espontaneidade. foi muito legal.
a psicóloga que me atende sempre fala pra mim que a partir do momento que você perde a sua espontaneidade, a sua vida deixa de fluir. aliás, a linha da psicologia que ela segue, o psicodrama, consiste em você resgatar a sua espontaneidade, separando bem todos os papéis que você vive (o de filha (o), marido ou esposa, amiga, irmã, profissional, estudande...), sem deixar que um entoxique o outro (ex.: o de filha do pai entoxica o de mulher *gaby aponta para si mesma enquanto dá pulinhos e chacoalha no ar a mão restante*).
eu não tenho idéia do que a Ana Cláudia anda fazendo, mas ela está muito ninja. parece até que com menos medo de ser ela mesma. eu não sei se ela já teve esse medo algum dia, mas no momento está piscando na testa dela em neon, com luzinhas de Natal em volta: "eu sou mais eu". assim, naturalíssima, simplesmente ela, sem nada de paredes.
parabéns, Ana! você está linda!
quem quiser pedir dicas de beleza (interior que reflete na exterior) pra Ana, entre em contato
comigo que eu encaminharei os e-mails.
Ana, duas fotinhos do tio Keanu pra você.
ai, esse homi... deuzolívri...