XuCruTinho
sexta-feira, fevereiro 08, 2002
 
uma noite, um amigo seu vai dormir na sua casa. amigo, muito amigo mesmo, daqueles que mais parecem ser irmãos do que amigos. ele dorme num quarto e você no outro, lógico. antes de dormir, você vai até a porta do quarto dele para dar boa noite. então ele diz: "ah, deita aqui comigo um pouquinho". você diz: "não, tá tarde já, amanhã a gente conversa mais". ele: "só um pouquinho, por favor". tudo bem, só um pouco não vai matar ninguém.
então você deita e ficam em silêncio, prestando atenção na TV. aliás, o quarto estava escuro e a televisão era a única coisa que iluminava vocês. e ninguém falando nada, só a TV fazendo barulho. tinha alguma coisa diferente... vocês sempre falavam tanto.
então ele vira um pouco de lado, ficando de frente para o seu perfil. você imóvel, olhando para a televisão. o seu amigo então começa a te acariciar, deslizando os dedos pelo seu cabelo. tudo bem, normal, amigo fazem isso. só que aí o garoto coloca a perna sobre a sua. e os carinhos vão aumentando, até que ele está com a mão na sua cintura, te beijando perto da boca. a TV está ligada? você já nem percebe mais. ele beija o seu pescoço, a sua bochecha, te morde sem machucar, só para brincar. você então finge que está com sono e fecha os olhos. os carinhos continuam, agora mais delicados. e nessa de fingir, você acaba dormindo de verdade, ali do lado dele.

eu estava contando essa história pra uma amiga hoje e lembrei de comentar com vocês. moral da história? amigos-irmão não existem.
 
quarta-feira, fevereiro 06, 2002
 
01. Existem biscoitos feitos de água e sal. O mar é feito de água e sal. Logo, o mar é um biscoitão.
02. Quanto mais comemos, mais defecamos; Quanto mais defecamos, mais emagrecemos; Logo: quanto mais se come mais se emagrece.
03. Quando bebemos, ficamos bêbados. Quando estamos bêbados, dormimos. Quando dormimos, não cometemos pecados. Quando não cometemos pecados, vamos para o Céu. Então, vamos beber para ir pro Céu!
04. Penso logo existo; Loiras burras não pensam. Logo loiras burras não existem;
05. Meu amigo diz que não é gay porque namora com uma loira inteligente; Se uma loira inteligente namorasse com meu amigo, ela seria burra; como Loiras burras não existem, meu amigo não namora com ninguém; Logo, meu amigo é gay mesmo!
06. Sabe-se que as baratas sobreviveriam a uma guerra nuclear. A esperança é última que morre. Logo, a barata é o símbolo da esperança!
07. Hoje em dia, os trabalhadores não têm tempo pra nada. Já os vagabundos têm todo tempo do mundo. Tempo é dinheiro. Logo, os vagabundos ganharão mais dinheiro do que os trabalhadores.
08. As mulheres dizem que homem não presta. A mãe do Leonardo di Caprio declarou que seu filho é um garoto muito prestativo. Logo, Leonardo di Caprio não é homem.
09. As pessoas que querem emagrecer fazem dietas. As dietas recomendam o consumo de verduras e peixe. Ora, Elefantes comem verduras e Baleias comem peixe. Assim, quem faz dieta, engorda!
10. Dizem que as loiras são burras. Constatou-se que 15% das mulheres nascem loiras. No entanto, 35% das mulheres são loiras. Logo, 1 em cada 5 mulheres faz questão de ser burra!
11. Toda regra tem exceção. Isto é uma regra. Logo, deveria ter exceção. Portanto, nem toda regra tem exceção.
12. Imagine um pedaço de queijo suíço, daqueles bem cheios de buracos. Quanto mais queijo, mais buracos. Cada buraco ocupa o lugar em que haveria queijo. Assim, quanto mais buracos, menos queijo. Quanto mais queijos mais buracos, e quanto mais buracos, menos queijo. Logo, quanto mais queijo, menos queijo.
13. "Deus ajuda quem cedo madruga" Quem cedo madruga, dorme à tarde... Quem dorme à tarde, não dorme à noite... Quem não dorme à noite, sai na balada! Conclusão: DEUS AJUDA QUEM SAI NA BALADA!
14. Deus é amor. O amor é cego. Steve Wonder é cego. Logo, Steve Wonder é Deus. Disseram-me que eu sou ninguém. Ninguém é perfeito. Logo, eu sou perfeito. Mas só Deus é perfeito. Se Steve Wonder é Deus, eu sou Steve Wonder! Meu Deus, eu sou cego!
 
 
Diário de Bordo de um Dia Cú

De manhã, ecografia pélvica no laboratório aqui perto de casa. Minha mãe me acordou às 8 porque precisávamos estar lá às 8:40.
Deita, levanta a blusa e espera o médico. Depois de uns 20 minutos esperando, chega um senhor japonês, com cara de tarado (para mim todos os médicos têm cara de tarado) e começa a Conversa Universal dos Médicos Universais: "olá, Gabriela. Eu sou o doutor Milton. Tudo bem? E então, Gabriela, o que está acontecendo? Sim, claro que pode ser tratado. Você estuda, Gabriela? Faculdade de quê? Jornalismo? Puxa, sabe que eu quase fiz jornalismo? É um ótimo curso. E você tem quantos anos?". Eu poderia escrever a conversa toda, mas acreditem, vocês estariam dormindo antes que eu pudesse dizer a palavra "pé".
Finalmente fui liberada, depois daquele gel gelado na minha barriga e aquele aparelhinho me apertando o útero com força.
- Vamos passar um pouco na tia Mariliz? - minha mãe disse, já estacionando na frente do prédio azul da minha tia. - Eu quero ver o Arthur um pouquinho - no caso, meu priminho de 1 ano e alguns meses.
- Que ver Arthur o quê! Vamos pra casa! - eu reclamei.
Calma, eu explico.
No dia anterior, nós tínhamos passado a tarde toda na casa da minha avó porque meu vovô finalmente saiu do hospital (:D!!!). Foi legal ficar por lá do lado do meu vozinho. O que meio que cansa é o fato de o meu priminho Arthur ser mimado. Ele mexe em tudo, quebra tudo, revira tudo, joga as coisas no chão. E ninguém (leia-se "os pais dele) faz sequer um movimento para tentar impedi-lo. Minha vó extremamente chateada porque seu neto estava destruindo a casa e os pais dele apenas assistiam.
Voltamos à hoje de manhã, 9:10 da manhã.
- Só um pouquinho, Gaby - minha mãe disse.
Eu, morrendo de sono, de saco cheio e mal-humorada, disse:
- Vamos pra casa! Você viu o Arthur ontem!
- Só um pouco - já descendo do carro.
- Ai, meu saco.
Adivinhem: a gente bateu lá e não tinha ninguém em casa. Me senti um pouco culpada, mas não teve como não ficar feliz.
Mais tarde, 16:30, iríamos no cinema assistir Senhor dos Anéis (eu, pela terceira vez). Como minha mãe vendeu o carro, nós usamos bastante o da minha vó. Nem ela nem meu vô dirigem mais, então não é algo que realmente deva estar fazendo falta pra eles.
Depois do filme, minha mãe disse que iria lá para casa dos meus avós devolver o carro pra eles porque ela se sentia mal em ficar tanto assim com o carro. Eu disse:
- Mama, vamos pra casa com o carro. Amanhã de manhã você vem e traz ele, só pra gente não ter de ir pra casa de ônibus à noite.
- Não, Gabriela, eu vou devolver o carro pra sua avó.
- Mas meu Deus, que diferença faz você devolver agora e amanhã cedinho?
- O carro não é meu! Eu tenho que devolver!
- Ela é sua mãe! Você acha que a minha avó ia se importar de você devolver o carro amanhã por questão de segurança?
- Isso é egoísmo seu, Gabriela! Você é egoísta e abusada!
- O quê?!
- Egoísta e abusada sim! Tudo pra você a hora que você quer! Agora quando é para os outros, quando é coisa dos outros, nunca dá!
Meus Deus?!!?!?!?
- A vida, Gabriela, é toma lá da cá! É receber, mas é dar um pouco também!
Aí eu já fico quieta porque eu sei que não adianta discutir. Ela não ia me deixar falar mesmo. A minha mãe nunca me deixa falar. E ela continuou:
- Eu levantei cedo hoje pra te levar fazer exame. Aí eu quis ir um pouquinho na sua tia pra ver o Arthur, você não quis! Começou a reclamar! A minha vontade era de te dar um murro! Você não reconhece as coisas! É tudo o que você quer! É bom você mudar isso porque senão você vai se ferrar na vida, minha querida! Eu abri mão de tudo por causa do meu pai: da minha família, conforto, da minha casa. Será que você faria isso pelo seu pai? É um exercício constante!
- Não é um exercício - meu irmão interrompeu. - Você simplesmente tá fazendo isso porque ama o seu pai. Não é um exercício.
- Claro que é! - minha mãe já levantou a voz de novo. - Existem vários tipos de pessoas no mundo e duas delas são as boas e as ruins. As boas são aquelas que sabem abrir mão de coisas na vida pelos outros! Eu vou doar um pedaço do meu fígado pro seu vô. Você faria isso pelo seu pai? - falou diretamente pra mim.
Chegamos em casa e eu em silêncio. Ela se fechou no quarto e eu remoendo, só remoendo. Então entrei no quarto dela e disse:
- Eu queria dizer umas coisas, mas agora eu falo e você escuta. Não me interrompe. Deixa eu falar primeiro e depois você diz o que você quiser. - Respirei fundo. - Eu fui egoísta hoje de manhã. Eu sei que fui e estou reconhecendo. Eu deveria ter reconhecido o fato de você ter levantado cedo só pra me dar uma carona pro laboratório. Desculpe por ter reclamado quando você só quis parar na minha tia para ver o seu sobrinho. Errei e estou pedindo desculpas. - Respirei de novo. - Mas se eu sou egoísta, você também tem alguns defeitos graves: você é prepotente porque está SEMPRE certa. Você nunca erra. E você é arrogante porque nunca deixa os outros falarem, só você fala porque os argumentos dos outros simplesmente não chegam aos pés dos seus. Então, pra que ouvi-los, não é isso? - Respirei de novo. - Existem várias coisas que me irritam em você. Várias! Mas eu nunca dei a entender que você era uma pessoa ruim como você fez comigo hoje no carro. Se eu faria isso pelo meu pai? Meu Deus, é lógico! Eu faria isso pelo meu pai, por você e pelo Dudu! Você acha o quê, que eu sou feita de madeira?! E outra, se você acha lindo ser uma pessoa boa e compreensiva o tempo todo, parabéns. Eu não sou assim. Eu reclamo SIM quando eu tenho que fazer alguma coisa que eu não quero. E você fica nessa pose de boazinha, filha perfeita, heroína da família, mas não porque você é assim, mas porque você GOSTA de ser assim. Você adora ser a boa samaritana 24 horas por dia! O mais irritante nem é isso, é essa sua mania de ficar falando disso como se você fosse o ser humano exemplar! Eu não sou uma pessoa ruim! Só que eu não sou freira! Eu não gosto de ficar à disposição dos parentes como você faz só pra passarem a mão na minha cabeça e dizerem: "puxa, como você é especial". Eu sou grossa, eu sou sincera, eu sou egoísta. Mas eu não sou uma pessoa ruim!
Vendo que ela não tinha o que dizer, eu saí do quarto. E dormi tranqüila porque pela primeira vez, eu não engoli o que minha mãe disse simplesmente por respeitá-la.

Até a parte do carro, é exatamente o que aconteceu. Depois disso, é o que eu gostaria que tivesse acontecido.
 
Em 100% das vezes em que perguntam meu nome e eu digo que é Gabriela, ouço um “Gabriela? Cravo e canela?”, seguido de uma risada. E todas estas pessoas realmente acreditam que a piadinha é super original. Se eu te chamar de jaguara é porque gosto de você. Jesus é tudo pra mim.

Nome:
Local: Brazil

Anos se passaram, Gaby é jornalista formada, locutora de rádio, e continua molhando o pão no Nescau. Sou adepta do regime eterno, ainda tenho problemas sérios para comer de palitinho e fico levemente ofendida com a careta que as pessoas fazem quando eu conto que tenho um gato e ele se chama Xaninho. “Xaninho?? Que nome é esse?”. Um dos meus hobbies é gente esquisita. Eu adoro prestar atenção na história delas. Tenho medo do orkut. E de mariposas peludas. Ui. Eu costumo sonhar com pessoas famosas. Já sonhei que o Eminem vendia perfumes, que o Keanu Reeves estudava comigo e pegava um ônibus chamado “Vila Adidas” para voltar pra casa e que o Bon Jovi era meu melhor amigo. Eu gosto muito de torta de limão.

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